Há dois fins de semana atrás aconteceu no Iate do Rio, o campeonato Estadual de Match Race feminino e masculino.
O primeiro dia de regatas foi bom e curto, com só dois flights para as mulheres de manhã. Ganhamos as duas. O vento estava bem ruim, muuuuito rondado, como sempre lá dentro do Iate, certo? E é claro que a parte feminina que ia ser de manhã e não a dos homens, né?
Depois de um segundo dia catastrófico, perdemos as nossas três regatas e passamos em terceiro no round Robin, tivemos um bom último dia do campeonato. Nossa semi-final foi contra a Ju Mota (pela manhã, claro!), e velejamos muito bem. Boas pré-largadas e o velejo do barco direitinho pro vento fraco. Ganhamos as duas de um melhor de três.
A final foi contra a Carol, já de tarde, e o vento estava forte (claro que a gente não pode contar com a nossa sorte, mais de vinte quilos mais leves!). Elas ganharam a primeira, nós ganhamos a segunda.
A terceira regata era a decisiva. Fizemos uma boa pré-largada, mas faltando uns 20 segundos para largar, decidimos arribar, pegar o sota do barco delas e forçar um penalty ou fazê-las cambar. A verdade é que se largássemos no zero a zero, elas iam conseguir dar mais velocidade no barco por causa do vento mais forte. E fizemos tudo direitinho: pegamos o compromisso com a distância certa, demos espaço para ela desviar e ela não o fez. Mas... um dos umpires não teve certeza e, se os dois não concordam... Nada de penalty, péssima largada. Até chegamos nela no popa com uma disputa de gybes, mas a vitória foi dela!
Diga-se de passagem, acho que esse campeonato serviu para avaliar não só situação dos velejadores, mas também a da arbitragem aqui no Rio. O que me parece é que o nível dos velejadores e o dos árbitros não estão evoluindo na mesma proporção e isso está prejudicando a qualidade das regatas e dos campeonatos.
O primeiro dia de regatas foi bom e curto, com só dois flights para as mulheres de manhã. Ganhamos as duas. O vento estava bem ruim, muuuuito rondado, como sempre lá dentro do Iate, certo? E é claro que a parte feminina que ia ser de manhã e não a dos homens, né?
Depois de um segundo dia catastrófico, perdemos as nossas três regatas e passamos em terceiro no round Robin, tivemos um bom último dia do campeonato. Nossa semi-final foi contra a Ju Mota (pela manhã, claro!), e velejamos muito bem. Boas pré-largadas e o velejo do barco direitinho pro vento fraco. Ganhamos as duas de um melhor de três.
A final foi contra a Carol, já de tarde, e o vento estava forte (claro que a gente não pode contar com a nossa sorte, mais de vinte quilos mais leves!). Elas ganharam a primeira, nós ganhamos a segunda.
A terceira regata era a decisiva. Fizemos uma boa pré-largada, mas faltando uns 20 segundos para largar, decidimos arribar, pegar o sota do barco delas e forçar um penalty ou fazê-las cambar. A verdade é que se largássemos no zero a zero, elas iam conseguir dar mais velocidade no barco por causa do vento mais forte. E fizemos tudo direitinho: pegamos o compromisso com a distância certa, demos espaço para ela desviar e ela não o fez. Mas... um dos umpires não teve certeza e, se os dois não concordam... Nada de penalty, péssima largada. Até chegamos nela no popa com uma disputa de gybes, mas a vitória foi dela!
Diga-se de passagem, acho que esse campeonato serviu para avaliar não só situação dos velejadores, mas também a da arbitragem aqui no Rio. O que me parece é que o nível dos velejadores e o dos árbitros não estão evoluindo na mesma proporção e isso está prejudicando a qualidade das regatas e dos campeonatos.
AI PESSOAL !!!!!!! BOA VIAGEM !!!!!!!
ResponderExcluirFORÇA E TUDO MAIS .
ESTAREI TORCENDO POR VCS
BJS
VERINHA