Ah, se o campeonato tivesse começado só ontem!!
O segundo e o terceiro dias de regatas foram bem melhores. Tudo começou quando a gente finalmente conseguiu sair da esquerda no dial up. Sempre que parávamos o barco no vento, ficávamos horas sem o controle do barco e as mulheres pintavam com a gente. Mas tudo mudou quando conseguimos aquartelar e rodar o barco rápido o suficiente para passar na popa do outro barco. Teve até comemoração no barco!
A partir daí as pré largadas começaram a ser disputadas, ganhamos algumas perdemos outras, saímos no zero a zero, deu de tudo. Nas regatas contra as equipes mais difíceis demos muito trabalho. Disputamos cambadas e gybes e nossos popas continuam sendo as pernas onde andamos mais. As chegadas foram apertadas, mas é claro que sempre acontecia alguma coisa no barco, uma escota enrolava, a adriça prendia, alguma coisa que fazia a diferença e nos deixava atrás.
Na nossa última regata do segundo round robin ontem, desculpem o termo, foi sacanagem! Fomos contra uma das equipes da Nova Zelândia. Largamos na frente, mas com o vento forte elas nos passaram no contra vento, nos levando até depois do lay line da direita. Montamos coladas no popa e passamos na montagem de contra vento. A chegada foi super apertada, orçamos até depois da bóia de chegada e cruzamos só com a proa na frente. Apertado, mas sem chances de dúvidas. Olhamos pro cara na comissão, ele nem tava olhando a chegada. Ficou uns cinco segundos olhando os barcos, pensando e levantou a bandeira azul. A delas.
Nem elas acreditaram. Passamos pelo bote do técnico delas, ele até nos deu os parabéns, antes de dizemos que tínhamos perdido. Foi muita sacanagem...
Nos restou depois disso a disputa pelo nono lugar., contra a equipe americana. Melhor de três, ganhamos as duas primeiras longe na frente.
Hoje emprestaram o barco reserva para treinarmos enquanto aconteciam a final e a petit final. Ficou a lição disso tudo: precisamos urgentemente de um barco para treinar! Nada no Brasil parece com esse barco, talvez no máximo um HPE “estilizado”.
Vai saber, né? Se em três dias a gente já conseguiu começar a disputar com as mulheres que velejam no barco a cinco anos, o que daria para fazer treinando direitinho!
Agora, voltar pro Brasil um pouquinho, estudar (faz bem!) e treinar pro Estadual daqui a duas semanas lá no Iate do Rio.
O segundo e o terceiro dias de regatas foram bem melhores. Tudo começou quando a gente finalmente conseguiu sair da esquerda no dial up. Sempre que parávamos o barco no vento, ficávamos horas sem o controle do barco e as mulheres pintavam com a gente. Mas tudo mudou quando conseguimos aquartelar e rodar o barco rápido o suficiente para passar na popa do outro barco. Teve até comemoração no barco!
A partir daí as pré largadas começaram a ser disputadas, ganhamos algumas perdemos outras, saímos no zero a zero, deu de tudo. Nas regatas contra as equipes mais difíceis demos muito trabalho. Disputamos cambadas e gybes e nossos popas continuam sendo as pernas onde andamos mais. As chegadas foram apertadas, mas é claro que sempre acontecia alguma coisa no barco, uma escota enrolava, a adriça prendia, alguma coisa que fazia a diferença e nos deixava atrás.
Na nossa última regata do segundo round robin ontem, desculpem o termo, foi sacanagem! Fomos contra uma das equipes da Nova Zelândia. Largamos na frente, mas com o vento forte elas nos passaram no contra vento, nos levando até depois do lay line da direita. Montamos coladas no popa e passamos na montagem de contra vento. A chegada foi super apertada, orçamos até depois da bóia de chegada e cruzamos só com a proa na frente. Apertado, mas sem chances de dúvidas. Olhamos pro cara na comissão, ele nem tava olhando a chegada. Ficou uns cinco segundos olhando os barcos, pensando e levantou a bandeira azul. A delas.
Nem elas acreditaram. Passamos pelo bote do técnico delas, ele até nos deu os parabéns, antes de dizemos que tínhamos perdido. Foi muita sacanagem...
Nos restou depois disso a disputa pelo nono lugar., contra a equipe americana. Melhor de três, ganhamos as duas primeiras longe na frente.
Hoje emprestaram o barco reserva para treinarmos enquanto aconteciam a final e a petit final. Ficou a lição disso tudo: precisamos urgentemente de um barco para treinar! Nada no Brasil parece com esse barco, talvez no máximo um HPE “estilizado”.
Vai saber, né? Se em três dias a gente já conseguiu começar a disputar com as mulheres que velejam no barco a cinco anos, o que daria para fazer treinando direitinho!
Agora, voltar pro Brasil um pouquinho, estudar (faz bem!) e treinar pro Estadual daqui a duas semanas lá no Iate do Rio.
ADOREI !!!!!
ResponderExcluirÉ isso mesmo meninas, vocês estão no caminho certo, Este campeonato talvez tenha sido o melhor, temos que aprender com acertos e erros e buscar as soluções ideais. Tenho certeza que com o idealismo e seriedade que estão trabalhando o próximo já vai ser bem diferente. Um beijo ENORME em todas. Estamos morrendo de saudades e MUITO ORGULHOSOS !!!